Adelio foi preso em flagrante, logo após esfaquear Jair Bolsonaro no abdome em 6 de setembro, quando o candidato do PSL fazia campanha nas ruas de Juiz de Fora (MG). Durante o primeiro inquérito para investigar o caso, que conclui que Adelio agiu sozinho, a Polícia Federal não solicitou exame psiquiátrico, por considerar que não seria uma atribuição dos investigadores. Para a PF, o agressor agiu por “divergências ideológicas” ao tentar matar o candidato do PSL à Presidência. O capitão reformado do Exército ficou quase um mês internado, primeiro na Santa Casa da cidade mineira e, depois, no Hopsital Albert Einstein, em Sâo Paulo, de onde recebeu alta durante o último fim de semana. correiobraziliense