247 – Pesquisadores da Universidade de Pequim e da Academia Chinesa de Ciências identificaram uma segunda cepa do novo coronavírus e garantem que essa mutação, identificada como tipo L, seja mais agressiva e esteja associada a 70% dos casos analisados, enquanto o da cepa S é menos virulento e teria causado os 30% restantes, informa Russia Today.
Os cientistas enfatizaram também que a cepa L era “mais frequente nos estágios iniciais do surto” que ocorreu em Wuhan (Hubei, China), enquanto sua frequência “diminuiu após o início de janeiro”.
Esses especialistas estimam que essa diminuição pode ser devida à “intervenção humana”, quando as pessoas infectadas foram hospitalizadas e as áreas onde o coronavírus se espalhou rapidamente foram bloqueadas.
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